Não precisamos saber o que queremos, mas sim o que NÃO queremos. O pouco de liberdade que nos resta está precisamente nisto; na possibilidade de dizer “não”.
And this should be enough.
quinta-feira, 24 de julho de 2008
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Retratando Mogwai
Na mesa estão o cinzeiro,o copo, a poeira.
Alguns pingos secaram,
Manchando a madeira.
A aranha saltitante,
Num vai-e-vem constante,
Cose sobre a borda de vidro,
Onde antes os lábios se separavam,
Gerando uma brecha,
Através da qual adentravam correntes
Que devolviam ao corpo
O líquido vital despendido.
O sol atravessa a janela,
Lançando um feixe de luz
Sobre o móvel inerte.
Com a luminosidade, se tornam visíveis
Os flocos de pó.
Como purpurina em dia de festa,
Serpentinam pelo ar ―
Revolvem-se em espirais
Rastro cósmico
Alguns pingos secaram,
Manchando a madeira.
A aranha saltitante,
Num vai-e-vem constante,
Cose sobre a borda de vidro,
Onde antes os lábios se separavam,
Gerando uma brecha,
Através da qual adentravam correntes
Que devolviam ao corpo
O líquido vital despendido.
O sol atravessa a janela,
Lançando um feixe de luz
Sobre o móvel inerte.
Com a luminosidade, se tornam visíveis
Os flocos de pó.
Como purpurina em dia de festa,
Serpentinam pelo ar ―
Revolvem-se em espirais
Rastro cósmico
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